Uma operação do Ministério Público de Goiás prendeu o secretário de saúde de Goiânia e dois servidores por suspeita de corrupção.
Os alvos da operação eram o secretário de saúde Wilson Pollara, o secretário executivo da pasta, Quesede Ayres, e o diretor de finanças Bruno Vianna. Os três estão presos temporariamente na Casa do Albergado, em Goiânia.
Segundo o MP, eles são suspeitos de associação criminosa, pagamentos irregulares em contratos e recebimento de propina. A investigação começou em maio para apurar atrasos nos repasses para a fundação que administra três maternidades da prefeitura. A dívida passa dos R$ 121 milhões.
“Com o acúmulo da dívida, percebemos que havia algo e há algo de muito complexo por trás dessa situação. Gerou aí a necessidade da investigação criminal”, destaca Marlene Nunes, promotora de Justiça.
De acordo com a investigação, Pollara escolhia quem iria receber.
“Identificamos também pagamentos feitos de maneira irregular, podemos dizer clandestinamente, fora dos cofres dos caixas oficiais, sem a devida declaração na contabilidade pública”, afirma Rafael Correa Costa, coordenador do GAE Patrimônio Público.
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Em meio à crise na saúde, secretário municipal de Goiânia e dois servidores são presos por suspeita de corrupção
Segundo o MP, eles são suspeitos de associação criminosa, pagamentos irregulares em contratos e recebimento de propina.
Por Jornal Nacional
Secretário de Saúde de Goiânia é preso em operação por pagamentos irregulares
Uma operação do Ministério Público de Goiás prendeu o secretário de saúde de Goiânia e dois servidores por suspeita de corrupção.
Os alvos da operação eram o secretário de saúde Wilson Pollara, o secretário executivo da pasta, Quesede Ayres, e o diretor de finanças Bruno Vianna. Os três estão presos temporariamente na Casa do Albergado, em Goiânia.
Segundo o MP, eles são suspeitos de associação criminosa, pagamentos irregulares em contratos e recebimento de propina. A investigação começou em maio para apurar atrasos nos repasses para a fundação que administra três maternidades da prefeitura. A dívida passa dos R$ 121 milhões.
“Com o acúmulo da dívida, percebemos que havia algo e há algo de muito complexo por trás dessa situação. Gerou aí a necessidade da investigação criminal”, destaca Marlene Nunes, promotora de Justiça.
De acordo com a investigação, Pollara escolhia quem iria receber.
“Identificamos também pagamentos feitos de maneira irregular, podemos dizer clandestinamente, fora dos cofres dos caixas oficiais, sem a devida declaração na contabilidade pública”, afirma Rafael Correa Costa, coordenador do GAE Patrimônio Público.
Secretário de saúde de Goiânia e dois servidores são presos por suspeita de corrupção — Foto: Reprodução/TV Globo
O prefeito de Goiânia nomeou novos servidores para a Secretaria da Saúde. Além dessa investigação sobre o dinheiro das maternidades, os promotores também têm outros dez inquéritos que apuram o caos na saúde pública de Goiânia. Nos últimos dias, por causa da demora para conseguir uma vaga de UTI, cinco pessoas morreram. E pacientes que precisam de atendimento domiciliar também vêm sofrendo.
Maria Ayla, de um aninho, morreu por falta de atendimento. A empresa que fornecia os equipamentos e os profissionais para o tratamento em casa suspendeu o serviço por falta de pagamento da prefeitura.
“Estamos, em um primeiro momento, atuando para reverter essa situação, garantindo que os pagamentos sejam feitos, porque a nossa preocupação maior é garantir a saúde e a vida”, afirma André Lobo, promotor de Justiça.
Maria Ayla — Foto: Reprodução/TV Globo
Sobre a morte de Maria Ayla, a Prefeitura de Goiânia disse que está trabalhando para colocar o pagamento de todos os serviços em dia, inclusive os de tratamento em casa.
A defesa de Wilson Pollara declarou que não teve acesso aos autos.
A de Quesede Ayres afirmou que ele está à disposição para prestar esclarecimentos.
A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Bruno Vianna.
Matéria: Jornal Nacional