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Crime ambiental continua em Anápolis, e fiscalização faz ‘vistas grossas’

Residente em uma fazenda situada em Joanápolis,a ouvinte Ana Paula, ligou nesta última quinta-feira,29, à Manchester e reforçou denúncia sobre uma manta de espuma no Ribeirão das Antas.

Até recentemente esse fenômeno ocorria em período de estiagem, quando o rio está baixo e deixa a espuma mais visível. Logo em seguida um empresário ligou e informou que, nas imediações do complexo esportivo da Rubra, no Ribeirão Extrema, está localizada a origem da poluição química que gera a espuma verificada no Ribeirão das Antas. O empresário disse que, aos finais de tardes, é visível a poluição advinda de empresas do DAIA que despejam produtos químicos no córrego.

O grave crime ambiental, entretanto, não tocou a responsabilidade de servidores públicos que são remunerados para fiscalizar e aplicar penalidades aos agressores do meio ambiente. A Manchester insistiu, mas não conseguiu respostas quando a esse caso de crime ambiental.

A emissora agora recorre ao Ministério Público em busca de ajuda.

Por: Jairo Mendes

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