Não caiu bem no Tribunal de Contas do Municípios de Goiás (TCM) a notícia sobre articulação para abertura, à força, de novas vagas na Corte para atender deputados estaduais. Em conversas nos bastidores, conselheiros repetem que não querem se envolver diretamente com a empreitada e adotam a discrição. Apontam, no entanto, que a tentativa do presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto (UB), encontra fortes resistências políticas, mas principalmente jurídicas.
Conselheiros, porém, apontam que a mudança na legislação encontraria entraves jurídicos e cravam que qualquer matéria aprovada nesse sentido seria inconstitucional. Avaliação é de que ficaria evidente que a regulamentação teria objetivo de beneficiar especificamente três conselheiros, o que feriria o princípio constitucional da impessoalidade. Os dois primeiros atendidos, pela articulação na Alego, seriam os deputados Talles Barreto e Virmondes Cruvinel. A conferir.
A última vaga aberta no Tribunal de Contas dos Municípios teve ocupação pelo ex-deputado estadual Humberto Aidar, no lugar do ex-conselheiro e ex-deputado, Valcenor Braz. Tudo depois de intensa pressão da Alego, com ameaça de extinção do Tribunal.
Com Agência de Notícias- Por Rubens Salomão- Acréscimo de Informações-Goiás Em Tempo




